quinta-feira, 4 de julho de 2013

Um toque de amor...

Um toque de amor...
Uma flor linda. Sinta.
Sinta!
Na pós-modernidade da Psicanálise.
Estamos fazendo...
A psicanálise vem se tornando o tratamento do real como causa da desorientação subjetiva e como exigência de uma nova responsabilidade perante as diversas opções do presente e, consequentemente, a invenção de um futuro (Forbes, 2012).
No que depender de mim a psicanálise continuará sempre sendo um PRESENTE para o futuro desde que nós a façamos PRESENTE, oferecendo-nos como ouvintes na hiância do inconsciente que nos é mostrada na fala do sujeito.
No entanto, hoje, não só do sujeito traumatizado, mas diria “desbussolado”.
Há de se tomar cuidado com a redoma medicamentosa que podem estar (estão?!) “fabricando um novo homem”, polido e sem humor, esgotado pela evitação de suas paixões, envergonhado por não ser conforme ao ideal que lhe é proposto.
Daí o que digo – que como meu mantra me presentearam -: Derrame o Id no ego e afogue o superego com bolhas de vida!
Por isso, no futuro (estamos fazendo...), ela deverá conservar integralmente o seu lugar, ao lado das outras ciências, para lutar contra as pretensões obscurantistas que almejam reduzir o pensamento a um neurônio ou confundir o desejo com uma secreção química.
(Marcos Castro)


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