Paradigmas mudam!
Devem mudar.
Evoluem!
Voltando...
Em Aristóteles (lá por 300 aC: Atenas, Grécia), líamos:
“...a paixão (phatos) e o desejo significam o fato de sofrer a ação de um agente externo, conduzindo, assim, à ideia de passividade”.
Em Descartes (lá por 1600: Paris, França), líamos:
“...penso, logo existo” (“Cogito, ergo sum”).
Ceticismo científico. Consciente comanda!
Indo...
Em Freud (lá por 1900: Paris/Viena, França/Áustria) líamos:
“...o inconsciente é a força (bela) intrínseca que faz com que o homem não coincida consigo mesmo”.
O Discurso do DESEJO e da PULSÃO. Inconsciente comanda forte!
Vindo...
Em Lacan (lá por 1973: Paris, França) lemos:
“Penso onde não sou, portanto sou onde não penso”.
Brinca com Descartes.
Impõe a clivagem do sujeito.
Venha...
Paradigmas? Mudemos!
Devem mudar.
Evoluamos!
“Derrame o Id no Ego e afogue o superego com bolhas de vida”
Sinta! Voe!
(Marcos Castro)
Nenhum comentário:
Postar um comentário